O que é Diabetes?
O diabetes mellitus é uma doença em que há alterações na produção ou efeito da insulina. A insulina é um hormônio, ou seja, um mensageiro celular que intermedeia a passagem da glicose, obtida dos alimentos, da corrente sanguínea para as células, onde será utilizada como fonte de energia pelo organismo. Assim, quando alterado (como ocorre nos casos de diabetes mellitus), a glicose se acumula no sangue gerando a hiperglicemia.
Hipoglicemia
Como tratar?
O tratamento do diabetes, de forma geral, envolve o uso de medicações ou insulina e uma mudança de hábitos. Todas essas ações juntas, associadas ao acompanhamento médico regular e a realização de exames periódicos são fundamentais para garantir o controle adequado do diabetes e evitar as possíveis complicações.
De forma geral, os pacientes com diabetes tipo 1, precisam fazer uso de insulina, já que a doença está baseada na impossibilidade de produzir o hormônio. Portanto, é necessário realizar sua reposição com as aplicações de insulina.
Já os pacientes com diabetes tipo 2 ou diabetes gestacional, o grande problema está relacionado na dificuldade do hormônio realizar sua função. Para isso, o diabetes tipo 2 requer o uso de remédios que ajudam, de diversas formas, a insulina a desempenhar sua função. Apenas em fases mais avançadas, pode ocorrer diminuição da produção da insulina e a necessidade de realizar também as injeções de insulina.
Considerações gerais
Exercícios físicos
Para prevenir o diabetes, é importante optar por hábitos alimentares saudáveis e evitar o sedentarismo. Assim, o exercício físico se apresenta como uma das formas bastante eficaz para melhoria da resposta do organismo a ação deste hormônio e consequentemente controle da glicose sanguínea.
Medicações
Insulina
Complicações
O diabetes descontrolado, a longo prazo, pode levar a uma série de complicações. Elas ocorrem porque o indivíduo fica com elevado nível de açúcar no sangue ao longo do dia, o que gera a ativação de alguns mediadores e, com isso, ocorre inflamação e danos nos grandes e pequenos vasos do corpo. Ao longo do tempo, isso pode danificar: rins, nervos, olhos e as próprias artérias que levam a aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
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